Há caminhos de tormento
Nesta vida ofegante
Meu sofrer prolonga
Forças secretas do peito
Um vendaval ecoa
As dores de insatisfeita
Na vida, uma máscara
Hora sufoca, hora tortura
No vazio pendente, lágrimas
Vendo avançar o tempo
Perdão! Não pode haver mais doce agrado
Amigo do passado que espelha a longa história
Espelho de grande tristeza
Eu pequena, me julgava gigante
Lançava-me sem medo
Agora o que temer?
Anseios de glória ou constante ilusão?
As belezas da vida ou apenas sentimentos?
E quando a fantasia abre as asas e voa...
Aparece a verdade que em erros mergulhada
E a punho frio digitada, adormecem sentimentos
Aos poucos tudo há de voltar ao seu lugar
Olhai o sol já no poente
Novamente a aurora desperta
Buscarei a luz num caminho distante
Com todo brilho e esplendor
Eis que há de vir um novo amor...
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